KoresdAfrika: Ref:3.31 - Baía de Luanda

sábado, 31 de maio de 2008

Ref:3.31 - Baía de Luanda - Anos 70

Óleo s/ tela

50Cmx100Cm

Vendido

3 comentários:

Anónimo disse...: Muito interessante esta pintura da amrginal. Aqui temos um pouco da realidade.
Beijinho Ury; 1 de julho de 2008 às 05:16
António Jorge Miranda disse...: Olá Ury,
Muito obrigado pelos teus comentários. Nesta obra estávamos nos princípios dos anos 70. Tentei aproximar-me o mais possível da realidade. Estamos a ver a marginal, da fortaleza, saltando o pequeno muro do lugar onde se encostavam os carros para curtir aquele inesquecível pôr do sol.
Beijinho
Jorge; 1 de julho de 2008 às 09:34
Teresa disse...: Jorge,
Viemos ver a Obra. Está um Espectáculo.
Beijinho dos Primos Teresa e Zé; 17 de julho de 2013 às 21:58

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COMENTÁRIO

Falar da obra de outros pintores por vezes torna-se difícil. Cada pintor tem o seu mundo próprio, o seu próprio universo seja ele figurativo ou abstracto. Todos os pintores tentam dar o seu melhor e tudo aquilo que fazem para eles é a sua própria arte. Quando tenho que falar das obras dos artistas o que me chama mais a atenção é a tecnologia dos materiais e não o estilo de pintura ou dos temas aplicados. No caso do JORGE MIRANDA que é fundamentalmente um pintor paisagístico sobretudo em paisagens de ÁFRICA existe uma diferença que notei desde o princípio em que frequentou o meu atelier em Sintra. As suas pinturas têm a tecnologia de materiais correctas. Ele não copia a paisagem, dá-nos algo mais, ou seja a criatividade dessa mesma paisagem introduzindo elementos um tanto ou quanto surrealistas levando-nos a entrar nessa paisagem e sentir o calor de África, ouvir o rugir do Leão, ou abrigar-nos debaixo das grandes árvores, sentirmos a brisa que por vezes corre na savana. Uma obra que nos leva a África sem nunca lá termos ido é com certeza uma obra de arte. Como digo muitas vezes, uma paisagem não se copia, recria-se. Jorge Miranda consegue fazê-lo na perfeição. Nos seus quadros algumas árvores transformam-se em pessoas, nas suas gentes o colorido das vestes é forte, com as cores garridas contrastando por vezes com a paisagem envolvente. Obrigado Jorge Miranda por me levares até África. ERNESTO NEVES - Artista Plástico

sábado, 31 de maio de 2008

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